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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Aprendendo a dividir o tempo e as atenções no casamento

Não é fácil. Quando a gente se casa, parece que conseguimos ficar com ainda menos tempo pra muita coisa. 


Temos as mães (e sogras) para visitar, temos que receber visitas, os amigos, o laser a dois fora e/ou dentro de casa, tem os empregos de ambos.. enfim, é toda uma vida social que se (trans)forma ao redor dos dois.

Quando me casei, comecei a perceber que, agora, como anfitriã, não tem mais essa de me cansar e ir para o quarto tirar um cochilo enquanto minha mãe recepciona as visitas dela. Sou eu quem devo que fazer isso, afinal de contas, agora as visitas são minhas.

Percebi que temos que manter uma certa rotina de igualdade entre visitar a minha mãe e a mãe dele, entre sair com meus amigos e com os amigos dele. Entre ficar em casa e ir pra balada, pro shopping, pro barzinho. É incrível como muitas vezes a gente se cansa e prefere ficar em casa à visitar nossos familiares, e como a gente precisa explicar depois nossa ausência em suas casas.

As vezes sinto falta de chegar em casa cansada e já ter o jantar pronto, a roupa lavada e um lanchinho pra mais tarde prontinhos para mim. Por outro lado, chego em casa e tenho o sossego de um lar tranquilo, encontro as minhas coisas onde deixei, da forma que deixei. De arrumar a casa e ela permanecer limpa e arrumada.

Aprender a dividir o tempo após a cerimônia de casamento é fundamental para a relação. Não se deve abandonar os amigos de verdade, os pais, os irmãos. São eles que nos apoiaram para chegar até onde chegamos.


Pode parecer muita exigência, mas se você não arrumar tempo para tudo isso, além de espaço para a diversão, para os momentos a dois e para você, você nunca vai conseguir amadurecer nesta nova fase. Afinal de contas, quando a gente se casa, a gente opta por assumir novas responsabilidades. Então não é de muito bom grado deixarmos a peteca cair, não é mesmo? 

segunda-feira, 28 de abril de 2014

As cobranças da sociedade: noivar, casar, ter filhos

Depois do sumiço que dei aqui no Blog, nada mais gostoso do que poder achar um tempinho pra voltar. Como eu já havia dito, estou na maior correria trabalhando como bico de fotógrafa e fazendo Pós-gradu, além das minhas responsabilidades rotineiras. Mas vamos lá.. vamos falar do assunto que eu trouxe para discutirmos hoje: as cobranças da sociedade na vida do casal.


Eu não tive muitos namorados. Quando conheci o Evandro, teve aquela fase de apresentações: família, amigos eteceteras. Então, pode-se dizer que o período em que somos cobradas para arrumarmos um namorado (sério), é a primeira fase. 

A segunda fase veio em cobranças por casamento, principalmente advinda da família dele. E é incrível como a gente se deixa levar pelas regras impostas pela sociedade. Não que eu me arrependa de ter casado. De jeito nenhum. Mas acho maravilhoso quando podemos optar por andar no nosso próprio ritmo.


Quando, por fim, você se casa, vem mais uma cobrança: por filhos. Muitas vezes a gente ainda está na fase de amadurecimento da fase dois, curtindo a nova rotina de casada e a sociedade insiste em se impor sobre nas nossas decisões.


Mas é preciso ter muito cuidado em todas estas fases: a primeira porque, para você apresentar seu novo namorado(a), você precisa ter certeza de que vocês vão mesmo trabalhar para ter um relacionamento sério, sadio e responsável. Na segunda fase, os cuidados são para que o casamento não seja concretizado baseado em cobranças. Afinal é você quem vai viver dia a dia com seu parceiro (ou sua parceira). São de vocês os desafios, as dificuldades e a responsabilidade de fazer com que dê certo.


Por fim, a terceira fase. Ter filhos está muito acima de qualquer pressão: seja da sociedade, seja por conta da idade ou qualquer que seja o motivo. É imprescindível que se planeje com muito cuidado uma criança. É muito lindo imaginar-se com seu próprio bebê no colo, ver seus primeiros passos, ensinar as primeiras palavras... mas é preciso pensar além disso. É preciso se questionar: será que vou saber lidar com ele durante as crises na adolescência? E se ele se envolver em más companhias, vou saber o que fazer? E se eu não for capaz de me impor e meu filho não me obedecer?

Não tenho a menor intenção de fazer ninguém desistir da maternidade ou da paternidade. Muito pelo contrário, acho linda a decisão de optar por ter e educar uma criança. Eu mesma quero muito ter babys. Mas é preciso amadurecer em nós a ideia de educar uma criança. Afinal, ignorar perguntas que muitas vezes nos aflijam não vão impedir que um dia tudo isso não ocorra. É preciso planejar e se preparar psicologicamente e financeiramente, além de ter uma família estruturada, um casamento sólido. Você vai se agradecer muito um dia por esperar a hora certa (o amadurecimento) para começar uma família.



quarta-feira, 2 de abril de 2014

A moda nos Blogs

Esses dias eu tenho olhado com bons olhos o mundo da moda dos Blogs. Tenho amado alguns modelinhos postados por algumas colegas blogueiras, principalmente vestidos. Olha:


Estou pensando seriamente em começar por aqui a renovação do guarda-roupa.